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UnB suspende aulas presenciais em algumas turmas após suspeita de varíola dos macacos

Segundo Universidade de Brasília, dois estudantes de Comunicação podem estar com doença. Instituição também recomendou reforço nas medidas de prevenção, como uso de máscara e higienização das mãos no campus. Pátio do Campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília (UnB)
Geraldo Bechker/TV Globo
A Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB) suspendeu, nesta quinta-feira (4), as aulas presenciais em algumas turmas. De acordo com a UnB, dois alunos do curso, que estiveram nas salas, podem estar com a varíola dos macacos (monkeypox).
Conforme um comunicado da universidade, os estudantes estão em isolamento. A orientação é para que as turmas que tiveram aulas com eles adotem o ensino a distância.
LEIA TAMBÉM:
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REDE PÚBLICA: teste para detectar vírus da varíola dos macacos passa a ser feito no DF
Segundo o documento, a contaminação dos dois jovens está sendo investigada e eles são monitorados pelo setor de vigilânc..

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Segundo Universidade de Brasília, dois estudantes de Comunicação podem estar com doença. Instituição também recomendou reforço nas medidas de prevenção, como uso de máscara e higienização das mãos no campus. Pátio do Campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília (UnB)
Geraldo Bechker/TV Globo
A Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB) suspendeu, nesta quinta-feira (4), as aulas presenciais em algumas turmas. De acordo com a UnB, dois alunos do curso, que estiveram nas salas, podem estar com a varíola dos macacos (monkeypox).
Conforme um comunicado da universidade, os estudantes estão em isolamento. A orientação é para que as turmas que tiveram aulas com eles adotem o ensino a distância.
LEIA TAMBÉM:
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REDE PÚBLICA: teste para detectar vírus da varíola dos macacos passa a ser feito no DF
Segundo o documento, a contaminação dos dois jovens está sendo investigada e eles são monitorados pelo setor de vigilância epidemiológica da UnB. Além disso, para as demais turmas, a instituição reforçou medidas de prevenção, como uso de máscara, higienização das mãos e dos objetos pessoais.
A instituição também recomendou que os ambientes fiquem arejados, com portas e janelas abertas.
Casos no DF
Imagem de pessoa infectada pela varíola dos macacos
Reprodução/TV Anhanguera
Até segunda-feira (1º), quando foi emitido o último boletim da Secretaria de Saúde, o Distrito Federal tinha 38 casos confirmados de varíola dos macacos. Havia ainda outros 97 casos suspeitos e 12 tinham sido descartados.
As regiões com maior número de ocorrências são o Plano Piloto, o Guará e Águas Claras. A transmissão comunitária também foi confirmada no DF, ou seja, não é possível rastrear a origem da infecção e o vírus já circula entre as pessoas, independentemente de viagem para o exterior.
A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada. Os sintomas iniciais mais comuns são:
Febre
Dor de cabeça
Dores musculares
Dor nas costas
Gânglios (linfonodos) inchados
Calafrios
Exaustão
A transmissão pode ocorrer pelas seguintes formas:
Por contato com o vírus: com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas.
De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais.
Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;
Da mãe para o feto através da placenta;
Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;
Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.
Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

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