MARANHÃO

Morre a menina que foi baleada na cabeça durante brincadeira com o irmão, no MA

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Espingarda que teria disparado no acidente foi apreendida — Foto: Divulgação/Polícia Militar Espingarda que teria disparado no acidente foi apreendida — Foto: Divulgação/Polícia Militar
Morreu, na última sexta-feira (8), a menina Larissa Guilhon Brandão, que foi atingida acidentalmente com um tiro na cabeça efetuado pelo próprio irmão, em Codó, a 290 km de São Luís.
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Espingarda que teria disparado no acidente foi apreendida — Foto: Divulgação/Polícia Militar

Espingarda que teria disparado no acidente foi apreendida — Foto: Divulgação/Polícia Militar

Morreu, na última sexta-feira (8), a menina Larissa Guilhon Brandão, que foi atingida acidentalmente com um tiro na cabeça efetuado pelo próprio irmão, em Codó, a 290 km de São Luís.

Segundo a polícia, a menina tinha apenas de 10 anos de idade e brincava com o irmão, de 13 anos, no bairro Nova Jerusalém, quando uma espingarda disparou e atingiu Larissa na cabeça.

A menina ainda foi socorrida e levada para o Hospital Geral Municipal de Codó, mas, devido a gravidade do ferimento na altura da testa, ela teve que ser transferida o Socorrão I, em São Luís. No entanto, não resistiu ao ferimento.

A família da vítima informou à polícia que arma era de fácil acesso. Em determinado momento, a menina pegou a arma e começou a apontar, de brincadeira, para o irmão mais velho. O menino, ao tentar tirar a arma das mãos da irmã, acabou disparando acidentalmente.

Apesar dos indícios de morte por acidente, a Polícia Civil informou que abriu um inquérito para investigar o caso e um laudo pericial feito pelo Instituto Médico Legal irá esclarecer as causas da morte.

Morre menina de 10 anos baleada na cabeça pelo irmão, no MA

O soldado Renan, do 17º Batalhão de Polícia Militar do Maranhão, que atendeu a ocorrência, alertou aos pais sobre o perigo de crianças terem acesso às armas.

“A gente orienta que os pais, que tenham esse tipo de armamento, principalmente arma de fogo, para deixar essas armas longe do alcance das crianças e desmuniciadas. A gente entende que o cidadão, às vezes, precisa dessa arma para poder caçar, o caçador tem essa arma, mas não justifica deixar ela em acesso para as crianças, pois acaba acontecendo uma tragédia”, destaca.

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