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As imagens da destruição após os ataques a Kiev nesta quinta-feira

Um jornalista independente que se encontra, atualmente, cobrindo o conflito na Ucrânia recorreu à rede social Twitter para divulgar algumas imagens dos escombros resultantes dos ataques aéreos que, na quinta-feira, foram perpetrados sobre a capital do país, Kiev.

Nas imagens, fica evidente a destruição resultante de mais uma investida russa, realizada no dia em que o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Antônio Guterres, esteve em Kiev para um encontro com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

Os ataques foram, entretanto, já confirmados pelo Ministério da Defesa da Rússia. De acordo com o presidente da Câmara de Kiev, Vitali Klitschko, pelo menos uma pessoa morreu após o ataque. Isto depois de, na quinta-feira, a mesma fonte ter confirmado “dois ataques” a um dos distritos da capital.

A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro, desencadeando uma guerra que provocou um número de baixas civis e militares ainda por determinar. A ONU confirmou na quarta-fe..

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Um jornalista independente que se encontra, atualmente, cobrindo o conflito na Ucrânia recorreu à rede social Twitter para divulgar algumas imagens dos escombros resultantes dos ataques aéreos que, na quinta-feira, foram perpetrados sobre a capital do país, Kiev.

Nas imagens, fica evidente a destruição resultante de mais uma investida russa, realizada no dia em que o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Antônio Guterres, esteve em Kiev para um encontro com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

Os ataques foram, entretanto, já confirmados pelo Ministério da Defesa da Rússia. De acordo com o presidente da Câmara de Kiev, Vitali Klitschko, pelo menos uma pessoa morreu após o ataque. Isto depois de, na quinta-feira, a mesma fonte ter confirmado "dois ataques" a um dos distritos da capital.

A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro, desencadeando uma guerra que provocou um número de baixas civis e militares ainda por determinar. A ONU confirmou na quarta-feira que pelo menos 2.787 civis morreram e 3.152 ficaram feridos, mas manteve o alerta para a probabilidade de os números serem consideravelmente superiores.

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