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PGR pede à Itália ampliação da extradição de Henrique Pizzolato

Pedido foi feito para que ele possa responder por uso de documentos falsos.
Pizzolato foi extraditado apenas para cumprir pena dos crimes do mensalão.
A Procuradoria Geral da Repúblia enviou à Itália um pedido de extensão da extradição do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasilx Henrique Pizzolatox. Caso o país europeu conceda a medida, outros processos contra Pizzolato poderão prosseguir no âmbito da Justiça brasileira.

Condenado no julgamento do mensalão do PT a 12 anos e 7 meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro, Pizzolato fugiu do Brasil em novembro de 2013 para não ser preso.

Na fuga, ele usou documentos do irmão morto, mas foi preso em Maranello, na Itália, em fevereiro do ano passado – Pizzolato tem cidadania italiana. Ele foi extraditado em outubro do ano passado e está preso no presídio da Papuda, em Brasília.

Segundo o Ministério Público de Santa Catarina, que apresentou denúncia contra Pizzolato pelo uso de documentos ..

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PGR pede à Itália ampliação da extradição de Henrique Pizzolato

Pedido foi feito para que ele possa responder por uso de documentos falsos.
Pizzolato foi extraditado apenas para cumprir pena dos crimes do mensalão.
A Procuradoria Geral da Repúblia enviou à Itália um pedido de extensão da extradição do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasilx Henrique Pizzolatox. Caso o país europeu conceda a medida, outros processos contra Pizzolato poderão prosseguir no âmbito da Justiça brasileira.

Condenado no julgamento do mensalão do PT a 12 anos e 7 meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro, Pizzolato fugiu do Brasil em novembro de 2013 para não ser preso.

Na fuga, ele usou documentos do irmão morto, mas foi preso em Maranello, na Itália, em fevereiro do ano passado – Pizzolato tem cidadania italiana. Ele foi extraditado em outubro do ano passado e está preso no presídio da Papuda, em Brasília.

Segundo o Ministério Público de Santa Catarina, que apresentou denúncia contra Pizzolato pelo uso de documentos ..

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Dirceu recorre de decisão que negou a ele perdão de pena no mensalão

Ministro do STF rejeitou indulto para aguardar decisão sobre a Lava Jato.
Petista diz não ter sido condenado na Lava Jato e portanto não é culpado.
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu recorreu nesta terça-feira (8) contra decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que negou um pedido de perdão da pena que recebeu no julgamento do mensalão.

A defesa do petista pediu o indulto no início de fevereiro, com base em decreto da presidente Dilma Rousseff do final do ano passado que concedeu perdão a presos de todo o país que se enquadram em alguns requisitos (leia mais abaixo).

Ao negar o pedido, Barroso afirmou que aguardará uma decisão sobre o ex-ministro dentro da Operação Lava Jato, na qual ele já foi denunciado por organização criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Dirceu, no entanto, afirma que, apesar de ele estar respondendo a um processo na Lava Jato, ainda não foi condenado definitivamente e não pode ser considerado culpado.

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Dirceu recorre de decisão que negou a ele perdão de pena no mensalão

Ministro do STF rejeitou indulto para aguardar decisão sobre a Lava Jato.
Petista diz não ter sido condenado na Lava Jato e portanto não é culpado.
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu recorreu nesta terça-feira (8) contra decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que negou um pedido de perdão da pena que recebeu no julgamento do mensalão.

A defesa do petista pediu o indulto no início de fevereiro, com base em decreto da presidente Dilma Rousseff do final do ano passado que concedeu perdão a presos de todo o país que se enquadram em alguns requisitos (leia mais abaixo).

Ao negar o pedido, Barroso afirmou que aguardará uma decisão sobre o ex-ministro dentro da Operação Lava Jato, na qual ele já foi denunciado por organização criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Dirceu, no entanto, afirma que, apesar de ele estar respondendo a um processo na Lava Jato, ainda não foi condenado definitivamente e não pode ser considerado culpado.

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Janot opina a favor de perdão para Roberto Jefferson no mensalão

Em parecer, PGR disse que delator do escândalo se enquadra em decreto.
Ex-deputado pegou 7 anos de prisão e foi para o regime aberto em maio.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janotx, enviou parecer nesta sexta-feira (4) ao Supremo Tribunal Federalx (STF) manifestando-se a favor da concessão de indulto (perdão da pena) para o o ex-deputado Roberto Jeffersonx (PTxB-RJ) pela condenação no mensalão.

Para Janot, Jefferson se enquadra nos requisitos contidos num decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff em dezembro do ano passado que concede o benefício a presos no regime aberto que cumpriram mais de um quarto da pena sem faltas graves.

Condenado a 7 anos de prisão, o petebista, está em prisão domiciliar, no regime aberto, desde maio do ano passado. Ele foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Caberá agora ao ministro Luís Robertox Barroso, relator das execuções penais do mensalão, decidir pelo perdão.

Jefferson se tornou conhecido por se..

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Janot opina a favor de perdão para Roberto Jefferson no mensalão

Em parecer, PGR disse que delator do escândalo se enquadra em decreto.
Ex-deputado pegou 7 anos de prisão e foi para o regime aberto em maio.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janotx, enviou parecer nesta sexta-feira (4) ao Supremo Tribunal Federalx (STF) manifestando-se a favor da concessão de indulto (perdão da pena) para o o ex-deputado Roberto Jeffersonx (PTxB-RJ) pela condenação no mensalão.

Para Janot, Jefferson se enquadra nos requisitos contidos num decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff em dezembro do ano passado que concede o benefício a presos no regime aberto que cumpriram mais de um quarto da pena sem faltas graves.

Condenado a 7 anos de prisão, o petebista, está em prisão domiciliar, no regime aberto, desde maio do ano passado. Ele foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Caberá agora ao ministro Luís Robertox Barroso, relator das execuções penais do mensalão, decidir pelo perdão.

Jefferson se tornou conhecido por se..

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Ministro do STF nega perdão da pena para Dirceu no caso do mensalão

Luis Roberto Barroso afirmou que aguardará decisão na Lava Jato.
Defesa de ex-ministro pediu indulto com base em decreto de Dilma.
O ministro Luís Roberto Barrosox, do Supremo Tribunal Federalx (STF), negou nesta segunda-feira (29) um pedido feito pelo ex-ministro da Casa Civilx José Dirceux para receber perdão na pena que recebeu no julgamento do mensalão.

A defesa do petista pediu o indulto no início deste mês, com base em decreto da presidente Dilma Rousseff do final do ano passado que concedeu perdão a presos de todo o país que se enquadram em alguns requisitos (leia mais abaixo).

Ao negar o pedido, Barroso afirmou que aguardará uma decisão sobre o ex-ministro dentro da Operação Lava Jato, na qual ele já foi denunciado por organização criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Atualmente, o ex-ministro está em prisão preventiva em Curitiba, mas na condição de investigado por suspeita de participação no esquema de corrupção na Petrobrasx investigado pela Lava Jato.
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Ministro do STF nega perdão da pena para Dirceu no caso do mensalão

Luis Roberto Barroso afirmou que aguardará decisão na Lava Jato.
Defesa de ex-ministro pediu indulto com base em decreto de Dilma.
O ministro Luís Roberto Barrosox, do Supremo Tribunal Federalx (STF), negou nesta segunda-feira (29) um pedido feito pelo ex-ministro da Casa Civilx José Dirceux para receber perdão na pena que recebeu no julgamento do mensalão.

A defesa do petista pediu o indulto no início deste mês, com base em decreto da presidente Dilma Rousseff do final do ano passado que concedeu perdão a presos de todo o país que se enquadram em alguns requisitos (leia mais abaixo).

Ao negar o pedido, Barroso afirmou que aguardará uma decisão sobre o ex-ministro dentro da Operação Lava Jato, na qual ele já foi denunciado por organização criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Atualmente, o ex-ministro está em prisão preventiva em Curitiba, mas na condição de investigado por suspeita de participação no esquema de corrupção na Petrobrasx investigado pela Lava Jato.
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PGR aceita perdão da pena para 8 do mensalão, mas adia no caso de Dirceu

Janot quer que ex-ministro volte ao regime fechado por causa da Lava Jato.
Decisão sobre indulto para outros condenados caberá a Roberto Barroso.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se manifestou favorável à concessão de indulto (perdão da pena) para oito condenados pelo mensalão do PT, mas resolveu aguardar desdobramentos da Operação Lava Jato para opinar sobre o mesmo pedido feito pelo ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.

Em manifestações enviadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta semana, Janot concordou pela concessão do benefício ao ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares; aos ex-deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Romeu Queiroz (PTB-MG), Valdemar Costa Neto (PR-SP), Bispo Rodrigues (PR-RJ) e Pedro Henry (PP-MT); ao ex-diretor do Banco Rural Vinícius Samarane; e ao advogado Rogério Tolentino.

Para o procurador, todos se enquadram em requisitos previstos em decreto lançado em dezembro do ano passado pela presidente Dilma Rousseff que permite a extinção da pena d..

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PGR aceita perdão da pena para 8 do mensalão, mas adia no caso de Dirceu

Janot quer que ex-ministro volte ao regime fechado por causa da Lava Jato.
Decisão sobre indulto para outros condenados caberá a Roberto Barroso.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se manifestou favorável à concessão de indulto (perdão da pena) para oito condenados pelo mensalão do PT, mas resolveu aguardar desdobramentos da Operação Lava Jato para opinar sobre o mesmo pedido feito pelo ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.

Em manifestações enviadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta semana, Janot concordou pela concessão do benefício ao ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares; aos ex-deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Romeu Queiroz (PTB-MG), Valdemar Costa Neto (PR-SP), Bispo Rodrigues (PR-RJ) e Pedro Henry (PP-MT); ao ex-diretor do Banco Rural Vinícius Samarane; e ao advogado Rogério Tolentino.

Para o procurador, todos se enquadram em requisitos previstos em decreto lançado em dezembro do ano passado pela presidente Dilma Rousseff que permite a extinção da pena d..