Lifestyle
E o ‘normal’ na Sapucaí: vários problemas e muitos gritos de ‘é campeã’
É abril, mas a Marquês de Sapucaí teve entre a noite de sexta-feira e a madrugada do sábado tudo que todo desfile em fevereiro ou março tem: escola de samba que deu show e está credenciada a disputar o título, como Imperatriz, Mangueira, Viradouro e Beija-Flor; escola que precisou correr para não estourar o tempo-limite de desfile (o que causa perda de pontos), como o Salgueiro; carro alegórico com dificuldade para entrar na avenida (São Clemente); festa permanente no setor 1, o mais popular e localizado em frente à concentração das escolas; gente que pagou quase R$ 2 mil por um ingresso de camarote e se julgou no direito de invadir a pista no meio dos desfiles. E teve ainda gente aparentemente embriagada brigando com segurança. O carnaval voltou.A primeira escola a desfilar foi a Imperatriz, que homenageou Arlindo Rodrigues (1931-1987), cenógrafo, figurinista e carnavalesco responsável pelos dois primeiros títulos da Imperatriz, em 1980 e 1981.
O enredo coube à carnavalesca Rosa Maga..
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