MARANHÃO
Foragido do Amazonas é preso no Maranhão com documentos falsos e armas de uso restrito
Homem foi preso em Vitória do Mearim após ser condenado por homicídio em Manaus e crimes no Maranhão, incluindo posse ilegal de armas. Foragido do Amazonas é preso no Maranhão com documentos falsos e armas de uso restrito
Um homem, já condenado por crimes tanto no Amazonas quanto no Maranhão, foi preso pela Polícia Civil na tarde de sexta-feira (25). Manoel Costa Alves, que cometeu um homicídio em Manaus em 1998, estava foragido e foi localizado após uma investigação que se estendeu por mais de 3.350 quilômetros, desde Manaus até o centro de Vitória do Mearim.
📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp
Durante a abordagem na BR-222, Manoel tentou enganar os policiais ao se identificar como “Emanoel de Sousa Silva” e apresentou documentos falsos.
A Polícia Civil, com a ajuda da Polícia Federal, descobriu que ele possuía dupla identidade desde 2011, utilizando uma certidão de nascimento falsa.
Além disso, foi constatado que Manoel já era foragido do sistema prisional maranhense, de ond..
-
MARANHÃO2 semanas atrás
Homem leva mãe idosa morta em busca de atendimento na sede do MPF em São Luís; polícia investiga o caso
-
MARANHÃO1 semana atrás
Empresa é condenada por construção irregular de pousada na Reserva Extrativista Delta do Parnaíba, no MA
-
MARANHÃO1 semana atrás
Você viu? Homem é morto por Guarda Municipal dentro de hospital, PM mata colega em festa de policiais e é preso em flagrante e outras notícias da semana no g1 MA
-
EDUCAÇÃO G12 semanas atrás
O Brasil que lê menos: pesquisa aponta que país perdeu quase 7 milhões de leitores em 4 anos; veja raio X
-
MARANHÃO2 semanas atrás
Protagonismo feminino: Mulheres negras atuam no combate à fome e no incentivo à educação na maior favela do Nordeste em São Luís
-
MARANHÃO2 semanas atrás
Pesquisa desenvolve biossensor ecológico com garrafas pet e outros materiais recicláveis para detecção de câncer de próstata
-
MARANHÃO2 semanas atrás
Operação da PF contra crimes fazendários mira dois advogados atuantes no MA que geraram fraudes superior a R$ 1,5 mi