
Polícia Federal monitora focos de desmatamento na Terra Indígena Araribóia no MA Divulgação/Polícia Federal A Polícia Federal (PF) realizou nesta semana, ações de fiscalização e monitoramento do desmatamento na Terra Indígena Arariboia, no Maranhão. A ação foi resultado de análises feitas entre, agosto e setembro, que identificaram 57 alertas de desmatamento, o que equivale a cerca de 106 campos de futebol. 📲 Clique aqui e se inscreva no canal do g1 Maranhão no WhatsApp A análise foi realizada pelo programa Brasil Mais e compreendeu os dias 28 de agosto e 26 de setembro. A área desmatada chegou a 0,76 km². A ação tem como objetivo de verificar alertas de desmatamento registrados ao longo deste ano, como estratégia de proteção contra a extração ilegal de madeira em áreas protegidas, especialmente em Terras Indígenas. A PF agora investiga se as áreas são pontos de extração legal ou ilegal, se houve focos de incêndio ou se seriam pontos sendo preparados para a criação de gado. Caso seja constatado, os envolvidos podem ser punidos por crime ambiental. As atividades são de apoio a Operação Tiara que realiza a remoção forçada de pessoas e atividades ilegais que ocupam de forma irregular terras indígenas ou áreas protegidas. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Justiça determina proteção da área Nesta semana, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) determinou que seja elaborado e inicialmente implementado, em 180 dias, um plano permanente de proteção e fiscalização de Terras Indígenas no Maranhão, dentre elas, a Araribóia e Governador. O plano deverá ser construído pela União, Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e estado do Maranhão, com participação das comunidades indígenas, e ficará sob supervisão judicial. ➡️ A Terra Indígena Araribóia é ocupada majoritariamente pelo povo Tentehar/Guajajara, além da presença de grupos Awá em isolamento. Já a Terra Indígena Governador, é ocupada pelo povo Gavião Pykopcatejê. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF) a situação na área é considerada calamitosa e apresenta questões graves como a violação de direitos fundamentais e omissão das autoridades. Além disso, há falhas estruturais para a adequada promoção dos direitos do indígenas e, por isso, os órgãos precisam tomar medidas para resolver os problemas. Veja também: Uma reportagem do início do mês de outubro mostrou uma reunião com lideranças indígenas que cobrou melhorias na educação nas aldeias no Maranhão. Veja no vídeo abaixo. Lideranças indígenas cobram melhorias na educação das aldeias
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“Me disseram: 'Rapaz, você não entra nesse avião, porque já passou do limite do embarque'. Eu botei até um pressãozinha: 'Moço, me coloca nesse avião, eu tenho que ir', ai ele falou: 'Não tem como, o que eu posso fazer é remarcar sua passagem'”, relata. Clique e se inscreva no canal do g1 Maranhão no WhatsApp José é da cidade de Pastos Bons, a cerca de 550 km de São Luís, e estava trabalhando como montador há seis meses em Cascavel, no Paraná.
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