Lifestyle
Portugal avalia extradição de doleira presa na Lava Jato
SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) – O destino da doleira da Lava Jato, Nelma Kodama, será decidido nesta quinta-feira (21) pela Justiça de Portugal. Agentes da Polícia Federal se preparavam para trazê-la nesta quarta (20) ao Brasil, mas a ação só poderá ocorrer caso haja o processo de extradição.
O empasse ocorre porque a doleira foi presa por suspeita de tráfico internacional de drogas, sendo necessário que um juiz português analise o caso antes de liberar Nelma para seguir com a Polícia Federal para o Brasil.
Em entrevista ao O Globo, o advogado da suspeita, Adib Abdouni, afirmou que a expectativa é de que Portugal analise o caso ainda hoje. Segundo ele, Nelma está “apreensiva” e deseja chegar logo ao Brasil onde, segundo ele, “ela tem como se defender”.
Nelma está detida no Estabelecimento Prisional de Tires, sistema prisional localizado nas proximidades de Lisboa, na capital portuguesa.
PRISÃO EM LISBOA E LIGAÇÃO COM A LAVA JATO
Nelma foi detida por suspeita de promover câmbio il..
-
MARANHÃO2 semanas atrás
Homem leva mãe idosa morta em busca de atendimento na sede do MPF em São Luís; polícia investiga o caso
-
MARANHÃO1 semana atrás
Empresa é condenada por construção irregular de pousada na Reserva Extrativista Delta do Parnaíba, no MA
-
MARANHÃO1 semana atrás
Você viu? Homem é morto por Guarda Municipal dentro de hospital, PM mata colega em festa de policiais e é preso em flagrante e outras notícias da semana no g1 MA
-
EDUCAÇÃO G12 semanas atrás
O Brasil que lê menos: pesquisa aponta que país perdeu quase 7 milhões de leitores em 4 anos; veja raio X
-
MARANHÃO2 semanas atrás
Protagonismo feminino: Mulheres negras atuam no combate à fome e no incentivo à educação na maior favela do Nordeste em São Luís
-
MARANHÃO2 semanas atrás
Pesquisa desenvolve biossensor ecológico com garrafas pet e outros materiais recicláveis para detecção de câncer de próstata
-
MARANHÃO2 semanas atrás
Operação da PF contra crimes fazendários mira dois advogados atuantes no MA que geraram fraudes superior a R$ 1,5 mi