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Mayana Neiva vira cantora e diz que estreia com ‘humildade e atrevimento’

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Disposta a refletir sobre a ancestralidade feminina. É assim que a atriz Mayana Neiva, 39, entra em uma nova empreitada, agora como cantora. A música não é novidade na trajetória da artista, que teve o poema musicado “Cordel da Mulher Paraibana” cantado por artistas de renome como Elba Ramalho. Mas agora ela encara o desafio de estrear para o grande público.

“Sempre amei música, tive banda com 15 anos, quando cheguei a São Paulo, e recebia conselhos da Elba e do Chico César para entrar nesse ramo. E agora considero que entro com os dois pés nisso, de uma forma mais autoral, mas com humildade e uma dose de atrevimento”, afirma a paraibana que considera ainda ter muito o que aprender.

Na última sexta-feira (10), Mayana lançou seu primeiro single, já com clipe, “E Agora?” (assista abaixo), inspirado no conceito de Dakini (bailarina do céu) do budismo. O trabalho fala da dualidade entre se considerar um ser temporário e um ser infinito e traz o questionamento..

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Disposta a refletir sobre a ancestralidade feminina. É assim que a atriz Mayana Neiva, 39, entra em uma nova empreitada, agora como cantora. A música não é novidade na trajetória da artista, que teve o poema musicado "Cordel da Mulher Paraibana" cantado por artistas de renome como Elba Ramalho. Mas agora ela encara o desafio de estrear para o grande público.

"Sempre amei música, tive banda com 15 anos, quando cheguei a São Paulo, e recebia conselhos da Elba e do Chico César para entrar nesse ramo. E agora considero que entro com os dois pés nisso, de uma forma mais autoral, mas com humildade e uma dose de atrevimento", afirma a paraibana que considera ainda ter muito o que aprender.

Na última sexta-feira (10), Mayana lançou seu primeiro single, já com clipe, "E Agora?" (assista abaixo), inspirado no conceito de Dakini (bailarina do céu) do budismo. O trabalho fala da dualidade entre se considerar um ser temporário e um ser infinito e traz o questionamento se é possível se identificar com esse ser transitório ou com o que é eterno em cada um.

"Esse conceito pode ser entendido como amor, mas entre eu e o meu sagrado. Quando nos perdemos dele, o que nos tornamos? Desde 2018, quando voltei a morar no Brasil, que penso em fazer algo mais criativo e que fale mais sobre mim", explica.

Nos próximos meses, a ideia de Mayana é lançar mais uma ou duas canções antes de divulgar seu primeiro disco, em setembro. A ideia é que o público comece a entender o seu estilo e se familiarize com a sua essência como uma artista musical antes de dar um outro passo na nova carreira.

Mas nem mesmo todo o investimento energético na música fará com que Mayana deixe de lado a atuação. Pelo contrário. Ela conta que tem diversos trabalhos em andamento e alguns ainda por vir.

Mayana atualmente grava a minissérie "Fim", de Fernanda Torres, para Globo. Ela também pode ser vista no longa "Silêncio da Chuva", com direção de Daniel Filho, e na série "Rotas de Ódio", ambos no Globoplay.

Internacionalmente, a atriz está em cartaz na Argentina como protagonista da série "Encerrados", na Netflix Argentina e Espanha. Ela ainda tem semanalmente o podcast Conversas que Curam em que recebe convidados para discutir temas como espiritualidade e feminismo.

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