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Apresentadora diz que Rússia é "forçada a desmilitarizar toda a OTAN"

Uma apresentadora pró-Kremlin da televisão estatal russa Russia 1, Olga Skabeeva, disse nesta segunda-feira, no programa 60 Minutos, que a III Guerra Mundial já começou e que é tempo do exército russo mudar o foco da sua 'operação especial'.

Olga Skabeeva, apelidada de “boneca de ferro da televisão de Putin” pela sua retórica de defesa da estratégia do Kremlin, afirmou que “talvez tenha chegado a hora de admitir, possivelmente, que a operação especial da Rússia na Ucrânia terminou”.

Em seguida, a profissional continua o seu discurso indicando que uma “guerra genuína começou” e que a Rússia é “forçada a desmilitarizar não apenas a Ucrânia, mas toda a NATO”.

Russian state TV's Olga Skabeyeva says it might be time to admit that the “special operation in Ukraine is over”
Russia has now been “forced to demilitarise the whole of Nato”, she claims
(with subtitles) pic.twitter.com/HdNjur9Wg9

— Francis Scarr (@francis_scarr) May 30, 2022
Os países da OTAN estão unidos para ..

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Uma apresentadora pró-Kremlin da televisão estatal russa Russia 1, Olga Skabeeva, disse nesta segunda-feira, no programa 60 Minutos, que a III Guerra Mundial já começou e que é tempo do exército russo mudar o foco da sua 'operação especial'.

Olga Skabeeva, apelidada de "boneca de ferro da televisão de Putin" pela sua retórica de defesa da estratégia do Kremlin, afirmou que "talvez tenha chegado a hora de admitir, possivelmente, que a operação especial da Rússia na Ucrânia terminou".

Em seguida, a profissional continua o seu discurso indicando que uma "guerra genuína começou" e que a Rússia é "forçada a desmilitarizar não apenas a Ucrânia, mas toda a NATO".

Russian state TV's Olga Skabeyeva says it might be time to admit that the "special operation in Ukraine is over"
Russia has now been "forced to demilitarise the whole of Nato", she claims
(with subtitles) pic.twitter.com/HdNjur9Wg9

— Francis Scarr (@francis_scarr) May 30, 2022

Os países da OTAN estão unidos para ajudar a Ucrânia, através do envio de armas e imposição de sanções, o que, desde o início da invasão russa tem desagradado o Kremlin.

Apesar destas medidas de apoio ao país invadido, a OTAN optou por não impor a zona de exclusão aérea pedida por várias altas entidades ucranianas, evitando declarar indiretamente uma Guerra Mundial.

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