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Câmara aprova projeto que obriga escolas a instalarem ‘botão do pânico’ para acionar autoridades

Projeto prevê treinamento dos funcionários para acionamento do botão e destina recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública para as adaptações. A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (10) projeto que obriga escolas a instalarem um “botão do pânico”, dispositivo que pode ser acionado emergencialmente para contatar autoridades diante de situação de violência em escolas. O projeto segue para o Senado.
O projeto também estabelece que as escolas devem oferecer treinamento aos seus funcionários para que saibam acionar corretamente o dispositivo, além de conduta adequada para lidar com situações de violência, bem como meios para coibi-la.
O projeto também estipula que, ao menos, 2% dos recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) para essas adaptações que buscam coibir a violência nas escolas.
O Brasil enfrenta episódios frequentes de violência dentro de escolas. Um levantamento mostra que mais de 10 escolas sofreram ataques de alunos e ex-alunos desde Realengo, em 20..

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Projeto prevê treinamento dos funcionários para acionamento do botão e destina recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública para as adaptações. A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (10) projeto que obriga escolas a instalarem um "botão do pânico", dispositivo que pode ser acionado emergencialmente para contatar autoridades diante de situação de violência em escolas. O projeto segue para o Senado.
O projeto também estabelece que as escolas devem oferecer treinamento aos seus funcionários para que saibam acionar corretamente o dispositivo, além de conduta adequada para lidar com situações de violência, bem como meios para coibi-la.
O projeto também estipula que, ao menos, 2% dos recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) para essas adaptações que buscam coibir a violência nas escolas.
O Brasil enfrenta episódios frequentes de violência dentro de escolas. Um levantamento mostra que mais de 10 escolas sofreram ataques de alunos e ex-alunos desde Realengo, em 2011.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) coloca o Brasil entre os de índices mais altos do mundo no ranking das agressões contra professores — índice que tem se mantido estável nos últimos anos

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