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MARANHÃO

Pecuarista é condenado a 12 anos de prisão por assassinar jovem a golpes de canivete em Imperatriz

A denúncia foi feita pelo Ministério Público do Maranhão (MP-MA). Crime aconteceu em 2016. Pecuarista é condenado a 12 anos de prisão por assassinar jovem a golpes de canivete em Imperatriz
Divulgação/Redes Sociais
A Justiça do Maranhão condenou o pecuarista Gustavo Magalhães, conhecido como “Cowboy”, a 12 anos de prisão, pelo assassinato do estudante Bruno Caetano Oliveira morto em 2016, em Imperatriz, cidade a 629 km de São Luís. A condenação aconteceu quase 11 anos após o crime.
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A denúncia foi feita pelo Ministério Público do Maranhão (MP-MA). Segundo o MP, Bruno que na época tinha 29 anos, foi morto a golpes de canivete, dentro do escritório dele em um prédio no centro de Imperatriz.
O réu teria ido até o local tirar satisfações com Bruno por conta de uma mensagem que ele havia enviada para o celular da esposa de Gustavo, que era-companheira da vítima.
Durante a discussão, a vítima foi atingida com golpes de canivete. ..

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A denúncia foi feita pelo Ministério Público do Maranhão (MP-MA). Crime aconteceu em 2016. Pecuarista é condenado a 12 anos de prisão por assassinar jovem a golpes de canivete em Imperatriz
Divulgação/Redes Sociais
A Justiça do Maranhão condenou o pecuarista Gustavo Magalhães, conhecido como “Cowboy”, a 12 anos de prisão, pelo assassinato do estudante Bruno Caetano Oliveira morto em 2016, em Imperatriz, cidade a 629 km de São Luís. A condenação aconteceu quase 11 anos após o crime.
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A denúncia foi feita pelo Ministério Público do Maranhão (MP-MA). Segundo o MP, Bruno que na época tinha 29 anos, foi morto a golpes de canivete, dentro do escritório dele em um prédio no centro de Imperatriz.
O réu teria ido até o local tirar satisfações com Bruno por conta de uma mensagem que ele havia enviada para o celular da esposa de Gustavo, que era-companheira da vítima.
Durante a discussão, a vítima foi atingida com golpes de canivete. À época, o réu disse a Polícia Militar que o crime foi cometido por legitima defesa, teoria que foi descartada durante as investigações.

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