Esporte
Ameaça de ‘fogo amigo’ pode ser desafio para Haddad
Cobrado a deixar claro qual será a estratégia de política fiscal para compensar a alta de quase R$ 200 bilhões em despesas, o futuro ministro da Economia, Fernando Haddad, prometeu medidas no início de 2023 para fechar o rombo das contas públicas. Mas ainda deu poucos sinais do que pretende fazer para garantir a sustentabilidade da dívida e a volta de superávits consistentes.
Na primeira semana após a indicação do seu nome para o cargo pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, Haddad colocou luz em temas que deverão pautar sua atuação no comando da economia no primeiro ano de governo: reforma tributária, antecipação do projeto de arcabouço fiscal, aumento do crédito e estímulo à ampliação das Parcerias Público-Privadas (PPPs).
Haddad acabou, porém, tocando num ponto que economistas já veem como sensível no futuro governo Lula 3: o risco da reedição de divergências na equipe econômica. “É muito normal em um governo aparecerem pontos de vista diferentes; quando ministros têm po..
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