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Após 19 dias, sindicato encerra a greve dos professores em São Luís

Sindieducação decidiu aceitar a proposta de 10,06% de reajuste salarial proposto pela Prefeitura, que se comprometeu a não abrir processo contra os grevistas e abolir as faltas dos professores durante a paralisação. Professores da rede municipal de São Luís saem em passeata para exigir reajuste de 33,24%; greve da categoria chega a uma semana
Paulo Soares/Grupo Mirante
Após 19 dias de paralisação, a greve dos professores municipais de São Luís está encerrada. A decisão foi tomada pelo Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Municipal de São Luís (SindiEducação), em assembleia geral ocorrida na Praça Maria Aragão, nesta sexta-feira (6);
O sindicato decidiu aceitar a proposta de reajuste salarial de 10,06% aos professores que ganham acima do piso salarial, com retroativo a janeiro, que havia sido proposto pela Prefeitura de São Luís. Antes, o Sindieducação pedia um reajuste de 33% .
Segundo o Sindeducação, a Prefeitura de São Luís também se comprometeu a abolir as faltas que os..

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Sindieducação decidiu aceitar a proposta de 10,06% de reajuste salarial proposto pela Prefeitura, que se comprometeu a não abrir processo contra os grevistas e abolir as faltas dos professores durante a paralisação. Professores da rede municipal de São Luís saem em passeata para exigir reajuste de 33,24%; greve da categoria chega a uma semana
Paulo Soares/Grupo Mirante
Após 19 dias de paralisação, a greve dos professores municipais de São Luís está encerrada. A decisão foi tomada pelo Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Municipal de São Luís (SindiEducação), em assembleia geral ocorrida na Praça Maria Aragão, nesta sexta-feira (6);
O sindicato decidiu aceitar a proposta de reajuste salarial de 10,06% aos professores que ganham acima do piso salarial, com retroativo a janeiro, que havia sido proposto pela Prefeitura de São Luís. Antes, o Sindieducação pedia um reajuste de 33% .
Segundo o Sindeducação, a Prefeitura de São Luís também se comprometeu a abolir as faltas que os professores tiveram enquanto estavam em greve e manter um canal de comunicação para discutir futuros reajustes.
Outro compromisso da Prefeitura foi de suspender um seletivo para professores substitutos que havia sido publicado nesta quinta-feira (5), e não abrir processo administrativo disciplinar contra os professores grevistas.
A volta dos professores às salas de aula deve acontecer já nesta segunda-feira (9), segundo compromisso firmado pelo Sindieducação com a Prefeitura.
Novela da greve
Na terça (3), o SindEducação chegou a reduzir a proposta de 33% e propôs um reajuste no valor percentual de 17,62% para a categoria. Entretanto, a Prefeitura rejeitou a proposta, alegando restrições orçamentárias para o cumprimento da oferta.
Por conta do impasse, a paralisação de parte dos professores continuava. Nesta quarta (4), a desembargadora Maria Francisca Gualberto Galiza, do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA), decidiu autorizar a Prefeitura a descontar os dias de faltas dos professores que não comparecerem nas aulas.
A desembargadora autorizou os descontos, além da contratação de professores temporários para dar andamento às aulas enquanto durar a paralisação, em decisão proferida no dia 25 de abril. Na ocasião, ela destacou que não estava configurada “situação excepcional” criada pelo Município que justificasse o movimento grevista.

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