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Brasil registra 340 mortes por Covid e mais de 66 mil casos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Brasil registrou 340 mortes por Covid e 66.766 casos da doença, nesta quarta-feira (15). Com isso, o país chegou a 668.744 vidas perdidas desde o início da pandemia e a 31.609.766 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

O número de mortes registrado nesta quarta é o maior desde 22 de março deste ano, quando foram documentados 410 óbitos.

Espírito Santo e Tocantins não atualizaram os dados da doença.

As médias móveis de mortes e casos continuam em crescimento. A média de óbitos agora é de 149 por dia, um aumento de 43% em relação ao dado de duas semanas atrás.

A média de infecções chegou a 42.179 por dia, crescimento de 28%.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias ..

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Brasil registrou 340 mortes por Covid e 66.766 casos da doença, nesta quarta-feira (15). Com isso, o país chegou a 668.744 vidas perdidas desde o início da pandemia e a 31.609.766 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

O número de mortes registrado nesta quarta é o maior desde 22 de março deste ano, quando foram documentados 410 óbitos.

Espírito Santo e Tocantins não atualizaram os dados da doença.

As médias móveis de mortes e casos continuam em crescimento. A média de óbitos agora é de 149 por dia, um aumento de 43% em relação ao dado de duas semanas atrás.

A média de infecções chegou a 42.179 por dia, crescimento de 28%.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram aplicadas 24.897 primeiras doses e 47.637 segundas doses. Também foram registradas 6.276 doses únicas e 414.330 doses de reforço.

Dessa forma, ao todo, 178.791.896 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 167.151.998 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 83,23% da população com a 1ª dose e 77,81% dos brasileiros com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 97.427.596 pessoas já tomaram dose de reforço.

O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. A população de 5 a 11 anos parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 62,25%, totalizando 12.761.492. Na mesma faixa etária, 36,67% (7.516.729) recebeu a segunda dose ou a dose única.

Os dados da vacinação contra a Covid-19 foram afetados pelo ataque hacker ao sistema do Ministério da Saúde, ocorrido em dezembro, o que levou à falta de atualização em diversos estados por longos períodos de tempo.

O consórcio de veículos de imprensa recentemente atualizou os números de população brasileira usados para calcular o percentual de pessoas vacinadas no país. Agora, os dados usados são a projeção do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para 2022. Todos os números passam a ser calculados de acordo com esses valores, inclusive os do ano passado. Por isso, os percentuais de pessoas vacinadas podem apresentar alguma divergência em relação aos números publicados anteriormente.

Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​

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