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Mulheres com este traço têm dobro do risco de câncer de colo do útero

O câncer de colo do útero é a terceira neoplasia maligna mais comum em mulheres em todo o mundo e continua a ser uma das principais causas de morte relacionada com o câncer em mulheres.

Segundo o jornal The Sun, cientistas da Universidade de Bristol analisaram dados de 120 mil voluntárias de sete países desenvolvidos – com o intuito de melhor entenderem os fatores de risco associados ao desenvolvimento do tumor.

Investigadores descobriram que o risco de câncer do útero de uma mulher sobe em 88% por cada cinco unidades extras de IMC. Sendo que, por exemplo, numa mulher de 1,65 m tal equivale a ter cerca de 12 kg a mais.

Um índice de massa corporal entre 18 e 25 está dentro da faixa saudável, enquanto de 25 a 30 é considerado excesso de peso e mais de 30 é classificado como obesidade.

Especialistas creem que o peso a mais perturba os níveis de dois hormônios chave, nomeadamente a insulina e testosterona – estimulando o aparecimento do tumor maligno.

De acordo com os investigador..

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O câncer de colo do útero é a terceira neoplasia maligna mais comum em mulheres em todo o mundo e continua a ser uma das principais causas de morte relacionada com o câncer em mulheres.

Segundo o jornal The Sun, cientistas da Universidade de Bristol analisaram dados de 120 mil voluntárias de sete países desenvolvidos – com o intuito de melhor entenderem os fatores de risco associados ao desenvolvimento do tumor.

Investigadores descobriram que o risco de câncer do útero de uma mulher sobe em 88% por cada cinco unidades extras de IMC. Sendo que, por exemplo, numa mulher de 1,65 m tal equivale a ter cerca de 12 kg a mais.

Um índice de massa corporal entre 18 e 25 está dentro da faixa saudável, enquanto de 25 a 30 é considerado excesso de peso e mais de 30 é classificado como obesidade.

Especialistas creem que o peso a mais perturba os níveis de dois hormônios chave, nomeadamente a insulina e testosterona – estimulando o aparecimento do tumor maligno.

De acordo com os investigadores, os dados apurados podem levar a novos tratamentos para reduzir o risco de câncer do colo do útero.

O novo estudo financiado pela organização Cancer Research, no Reino Unido, foi publicado na revista BMC Medicine.

Para a líder da pesquisa Emma Hazelwood: "a ligação entre obesidade e câncer de colo do útero é bem conhecida, mas este é um dos maiores estudos jamais feitos que investigou exatamente por que motivo tal sucede ao nível molecular".

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