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‘Uma publi de cerveja rendeu mais do que 5 anos do meu salário como professor’, diz Arthur Picoli; veja relatos de outros ex-BBBs sobre voltar à sala de aula

Arthur, do BBB21, trabalhou em escolas por dois anos, durante a faculdade de educação física. Conheça também a história de Rafael Valente, professor de matemática que participou do BBB6, e de Jessilane Alves, docente de biologia que está na edição atual do programa. Arthur Picoli trabalhou como professor de educação física antes de entrar no BBB21
Reprodução/Instagram
Em um paredão “salário de professor” versus “cachê de ex-BBB”, qual dos dois seria eliminado?
“A remuneração nos colégios sairia com 99,9% de rejeição”, aposta Arthur Picoli, com base em sua própria trajetória. Antes de participar do Big Brother Brasil 21, ele deu aulas de educação física na rede pública de Cachoeiro de Itaperimim, no interior do Espírito Santo.
Arthur defende seu palpite com um argumento matemático: uma “publi” que fez para uma marca de cerveja, no início de 2022, rendeu uma quantia equivalente à que ele receberia em cinco anos como professor.
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Arthur, do BBB21, trabalhou em escolas por dois anos, durante a faculdade de educação física. Conheça também a história de Rafael Valente, professor de matemática que participou do BBB6, e de Jessilane Alves, docente de biologia que está na edição atual do programa. Arthur Picoli trabalhou como professor de educação física antes de entrar no BBB21
Reprodução/Instagram
Em um paredão "salário de professor" versus "cachê de ex-BBB", qual dos dois seria eliminado?
"A remuneração nos colégios sairia com 99,9% de rejeição", aposta Arthur Picoli, com base em sua própria trajetória. Antes de participar do Big Brother Brasil 21, ele deu aulas de educação física na rede pública de Cachoeiro de Itaperimim, no interior do Espírito Santo.
Arthur defende seu palpite com um argumento matemático: uma "publi" que fez para uma marca de cerveja, no início de 2022, rendeu uma quantia equivalente à que ele receberia em cinco anos como professor.
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"Seria muito 'da hora' voltar a dar aula, não me falta vontade. Mas, pensando no meu futuro e sabendo da realidade da educação no Brasil, fica inviável abrir mão da publicidade", conta.
Nesta reportagem, você vai conhecer a história de Arthur e de outros dois brothers que trocaram (ou pausaram) a carreira na docência para entrarem no reality show: Rafael Valente (BBB6) e Jessilane Alves (BBB22).
Spoiler: a matéria é sobre professores, mas não explica o que significa "Aulas, cria" — expressão usada por Arthur (e conhecida talvez só por ele) no programa.
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Quem deu mais trabalho: Fiuk ou as crianças ?
Arthur Picoli, de 27 anos, decidiu ser professor depois que a carreira como jogador de futebol não deu certo. Para continuar na área de esportes, escolheu entrar na faculdade de educação física.
Logo nos primeiros semestres do curso, já começou a trabalhar em escolas, substituindo docentes quando algum deles faltava. Depois, em uma vaga fixa, ingressou na rede pública de Cachoeiro por um programa do Ministério da Educação (MEC).
"Eu queria ser o professor que não tive: parceiro, que me ensinasse algo e que mostrasse que educação física não é só recreação", diz.
Arthur trabalha atualmente no Flamengo, gravando vídeos para o canal do Youtube
Reprodução/Instagram
Ele ressalta que tinha uma boa relação com os adolescentes. "Eu, com 20 anos, era muito próximo dos alunos de 17. Aos sábados, mesmo com a escola fechada, pedia autorização para organizar campeonatos de vôlei, slackline e videogame de dança."
Uma parte do trabalho, no entanto, era mais desafiadora: Arthur não era muito fã das "crianças catarrentas" (diz, rindo) que corriam para abraçá-lo.
"Vou te falar que o Fiuk [seu principal adversário no BBB21] e esses alunos menores estavam pau a pau", brinca.
Após se formar na faculdade, o atleta acabou dando outro direcionamento à carreira: foi chamado para trabalhar com crossfit no Rio de Janeiro (em 2019 e 2020), e, no ano seguinte, entrou no BBB21. Atualmente, é contratado do Flamengo (grava vídeos no canal do clube no Youtube) e produz conteúdo nas redes sociais.
Arthur nunca mais deu aula. "Não vou dizer que queria voltar para a vida de perrengue que eu tinha antes do programa, porque, hoje, tenho uma condição muito mais confortável. Mas quem sabe, no fim da carreira, dê para matar as saudades?".
'Eu fazia muita piadinha escatológica no BBB. Os alunos pararam de me levar a sério'
Rafael Valente participou do BBB6
Reprodução/Globo
Rafael Valente, finalista do BBB6, havia trabalhado como professor de inglês (de 1998 a 2006) e de matemática (2004 a 2006), mesmo sem formação acadêmica para isso, em colégios regulares e escolas de idioma.
Depois de participar do Big Brother, ele até tentou voltar para a sala de aula, mas foi "eliminado".
"A gente se expõe demais no programa. E eu fazia muita piadinha boba, escatológica, besta mesmo. Os alunos pararam de me levar a sério", diz.
Rafael, ex-BBB, em foto recente
Arquivo pessoal
Sem poder trabalhar em escolas (e cansado da indisciplina e do desinteresse dos estudantes), Rafael poderia seguir o mesmo rumo de outros participantes do reality e aproveitar o hype do programa para investir na carreira artística, certo?
Bom, ele até chegou a ganhar dinheiro (R$ 70 mil) com eventos e propagandas, mas "era muito pouco para achar que resolveria a vida", conta. "E eu não tinha esse perfil."
A solução foi comprar o restaurante do pai dele, em Alphavile (SP), e passar a administrar o estabelecimento. Provas, agora, só se forem de comida (nenhuma do líder ou de matemática).
'Ela pediu para guardar qualquer dinheiro que entre enquanto ela está no BBB, para pagar a dívida do Fies'
Jessilane Alves é professora de biologia e participante do BBB22
Reprodução/Instagram
A atual edição do BBB tem uma professora de biologia no elenco: Jessilane Alves, de 26 anos.
Se ela ganhar o prêmio de R$ 1,5 milhão, embolsará o equivalente a 113 anos de trabalho como docente (seu último salário era de R$ 1.100, segundo o diretor do colégio particular em que ela lecionava).
Contratada em 2020, pouco antes do início da pandemia, Jessi dava 12 aulas por semana. No tempo livre, estudava para concursos públicos, na tentativa de conseguir uma vaga com maior remuneração.
Em dezembro de 2021, pediu demissão, ainda sem saber se entraria no BBB ou se focaria totalmente no preparo para as provas de concursos.
Nem dá para fazer muito suspense: como vocês sabem, ela foi selecionada para o reality show. E não faz ideia de que, logo nas suas primeiras semanas na casa, em 31 de janeiro, foi aprovada para ser professora substituta da Secretaria de Educação do DF, para ganhar (caso convocada posteriormente) um salário de R$ 3,8 mil.
Jessi estava no paredão naquela data. E aí, será que era o caso de torcer para ela ser eliminada?
A irmã dela, Caroline Alves, garante que não.
"Ela sabia que poderia ser aprovada no concurso, mas disse para mim e para a nossa mãe: o BBB é uma oportunidade para melhorar a nossa situação."
Enquanto Jessi ainda está no programa, a família dela reúne as propostas de "publis" que chegam. "A gente não fechou nada com ninguém, porque ela que precisa decidir qual nicho quer. Já veio oferta de [propaganda de] construtora de imóvel, de faculdades e de estética", afirma Caroline.
Ainda não dá para saber, claro, se Jessi vai voltar para a sala de aula depois de sair da casa. Mas o destino de tudo o que ganhar (como os R$ 100 mil faturados na última prova do líder) já foi definido.
"Na pandemia, com a crise financeira, ela atrasou o pagamento das parcelas do Fies [Sistema de Financiamento Estudantil] de 2020 e 2021. Antes de entrar no BBB, pediu para a gente guardar qualquer dinheiro que entrasse, para ela quitar essa dívida."
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Campanha Capital Premiado Sicredi Norte: tudo o que você precisa saber

Iniciativa sorteia todo mês, até fevereiro de 2025, prêmios aos associados .
O empresário Edivaldo Meireles foi um dos contemplados no sorteio de setembro da Campanha Capital Premiado da Sicredi Norte

A campanha Capital Premiado da Sicredi Norte tem atraído a atenção de muitos associados, oferecendo uma oportunidade única de ganhar prêmios enquanto investem no capital social da cooperativa. Com sorteios mensais, a promoção promete recompensar aqueles que acreditam no cooperativismo e investem no futuro da sua comunidade.
Em setembro, cada um dos nove contemplados levou para casa um voucher no valor de R$ 1.000. O próximo sorteio está marcado para o dia 30 de outubro. No mês de dezembro, além dos vouchers, serão sorteadas três Scooters elétricas Shineray PT1 (Shineray do Brasil) e uma viagem com acompanhante para qualquer destino na América do Sul, com despesas de até R$ 20.000,00. Já o sorteio de fevereiro – o último da atual campanha – presenteará o sortudo com um carro elétrico BYD ..

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Iniciativa sorteia todo mês, até fevereiro de 2025, prêmios aos associados .
O empresário Edivaldo Meireles foi um dos contemplados no sorteio de setembro da Campanha Capital Premiado da Sicredi Norte

A campanha Capital Premiado da Sicredi Norte tem atraído a atenção de muitos associados, oferecendo uma oportunidade única de ganhar prêmios enquanto investem no capital social da cooperativa. Com sorteios mensais, a promoção promete recompensar aqueles que acreditam no cooperativismo e investem no futuro da sua comunidade.
Em setembro, cada um dos nove contemplados levou para casa um voucher no valor de R$ 1.000. O próximo sorteio está marcado para o dia 30 de outubro. No mês de dezembro, além dos vouchers, serão sorteadas três Scooters elétricas Shineray PT1 (Shineray do Brasil) e uma viagem com acompanhante para qualquer destino na América do Sul, com despesas de até R$ 20.000,00. Já o sorteio de fevereiro – o último da atual campanha – presenteará o sortudo com um carro elétrico BYD Dolphin Mini.
O empresário Edivaldo Meireles foi um dos contemplados no sorteio de setembro. Ele é proprietário de uma escola técnica em Belém, que prepara os jovens para o mercado de trabalho, e conta como foi receber a notícia. “Quando me ligaram, fiquei surpreso por ter sido contemplado em tão pouco tempo, pois faz apenas quatro meses que me associei. Fiquei muito satisfeito e espero que outros tenham as mesmas oportunidades e a mesma sorte de conquistarem esse êxito”, disse.
Como participar
Para participar da campanha, é necessário ser associado da Sicredi Norte e realizar aplicações avulsas ou recorrentes no capital social da cooperativa, com um valor mínimo de R$ 30,00. Cada aplicação de R$ 30,00 gera um número da sorte, aumentando as chances de ganhar. Além disso, ao ativar aplicações recorrentes, o associado recebe o dobro de números da sorte.
Dúvidas frequentes
Muitos associados têm dúvidas sobre a campanha. Aqui estão algumas das perguntas mais comuns:
1. Preciso me inscrever?
o Não é necessário se inscrever. As aplicações no capital social automaticamente geram números da sorte.
2. Quem já é associado está concorrendo?
o Sim, todos os associados que realizarem aplicações no capital social dentro do período da campanha – de 02 de setembro de 2024 a 18 de fevereiro de 2025 – estão concorrendo.
3. Como encontro meus números da sorte?
o Os números da sorte podem ser consultados no site da campanha ou pelo aplicativo.
4. Quando acontecem os sorteios?
o Os sorteios são mensais. Confira as datas no site da campanha.
Por que investir no Capital Social
Investir no capital social de uma cooperativa traz diversos benefícios tanto para o associado quanto para a comunidade, entre eles:
Participação nas decisões: como associado, você tem voz ativa nas assembleias e pode influenciar as decisões da cooperativa;
Distribuição de resultados: os lucros da cooperativa são distribuídos entre os associados, proporcionalmente ao capital investido;
Acesso a crédito com taxas mais justas: cooperativas geralmente oferecem produtos e serviços financeiros com condições mais favoráveis em comparação aos bancos tradicionais;
Fortalecimento da economia local: o capital social ajuda a financiar pequenos e médios negócios na região, promovendo o desenvolvimento econômico local;
Construção de um futuro financeiro mais próspero: o valor investido retorna ao associado, gerando renda e benefícios a longo prazo.

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Corpo de dentista é encontrado seminu às margens de estrada no interior do PA

Investigações da Polícia Civil apontam que o dentista possa ter sido vítima de sequestro e latrocínio. Agro Vila do Cuca em Tucumã
Reprodução/Google Earth
O corpo de um dentista e empresário foi encontrado na manhã desta quarta-feira (23) às margens de uma estrada no município de Tucumã, região Sul do Pará.
A vítima, identificada como Gustavo Silva Oliveira, estava seminu e o corpo foi encontrado na Agrovila do Cuca, por um motorista de transporte escolar.
Era por volta das 6 da manhã quando o condutor relatou a moradores que teria visto o corpo em uma estrada próximo as vicinais 11 e 12 da zona rural do município.
📲 Acesse o canal do g1 Pará no WhatsApp
Uma das linhas de investigação da polícia é que o dentista possa ter sido vítima de sequestro e latrocínio.
Agentes de segurança foram até a casa da vítima e constataram que o imóvel foi revirado. No local havia marcas de sangue pelo chão. Além disso, um cofre foi arrombado e um carro também foi roubado.
Em nota, a Polícia Civil info..

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Investigações da Polícia Civil apontam que o dentista possa ter sido vítima de sequestro e latrocínio. Agro Vila do Cuca em Tucumã
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O corpo de um dentista e empresário foi encontrado na manhã desta quarta-feira (23) às margens de uma estrada no município de Tucumã, região Sul do Pará.
A vítima, identificada como Gustavo Silva Oliveira, estava seminu e o corpo foi encontrado na Agrovila do Cuca, por um motorista de transporte escolar.
Era por volta das 6 da manhã quando o condutor relatou a moradores que teria visto o corpo em uma estrada próximo as vicinais 11 e 12 da zona rural do município.
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Uma das linhas de investigação da polícia é que o dentista possa ter sido vítima de sequestro e latrocínio.
Agentes de segurança foram até a casa da vítima e constataram que o imóvel foi revirado. No local havia marcas de sangue pelo chão. Além disso, um cofre foi arrombado e um carro também foi roubado.
Em nota, a Polícia Civil informou que trabalha para identificar e prender os suspeitos pelo crime.
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Pai é preso por torturar filha de 15 anos na Grande Belém

Homem deu golpes e puxões de cabelo na filha, segundo as investigações. Pai é preso por tortura filha de 15 anos na Grande Belém
Ascom/PC
Um homem foi preso, na terça-feira (22), por torturar a filha adolescente em Ananindeua, na Grande Belém.
📲 Acesse o canal do g1 Pará no WhatsApp
Os policiais civis da Divisão de Atendimento ao Adolescente (DATA), foram acionados para averiguar o caso de um homem que teria agredido a garota de 15 anos com diversos golpes e puxões de cabelo, configurando um crime de tortura.
Com o apoio da Polícia Militar, o suspeito foi conduzido até a Delegacia de Polícia Civil para a execução das medidas necessárias.
O homem foi encaminhado ao Sistema Prisional, onde encontra-se à disposição da Justiça.
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Os policiais civis da Divisão de Atendimento ao Adolescente (DATA), foram acionados para averiguar o caso de um homem que teria agredido a garota de 15 anos com diversos golpes e puxões de cabelo, configurando um crime de tortura.
Com o apoio da Polícia Militar, o suspeito foi conduzido até a Delegacia de Polícia Civil para a execução das medidas necessárias.
O homem foi encaminhado ao Sistema Prisional, onde encontra-se à disposição da Justiça.
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